Histórico registro fotográfico da Escola Primária Quatro de Novembro – o
LICEU.
A Escola Primária Quatro de Novembro sob o olhar do artista biquense Antônio Alves, uma das belíssimas pinturas que ornamentam as paredes do Museu de Bicas.
Neste belo registro vemos as Professoras Odete Pinho, Tereza Amorim, Dna. Tueta e
Helaine Godinho no portão de entrada da Escola.
Acima e abaixo, alunos em sala de aula com a Professora Marisa no início dos "anos 70". Eu também estava nessa turma, ali na segunda fila. Fotos de Maria de Lourdes Campos - a Lurdinha; e Sergio Murilo Pires Rodrigues - o Serginho; ambos também nas fotos.
Em mais uma viagem pelos 100 anos de Bicas
trazemos hoje mais uma belíssima página de nossa história: o LICEU; a Escola Primária Quatro de Novembro.
Convido a todos para uma viagem em fotos de uma das
mais tradicionais Escolas de nossa cidade que nasceu da ferrovia, criada para
atender aos filhos e filhas dos ferroviários biquenses.
Desde os tempos da Leopoldina Railway e da criação das
Oficinas de Bicas, sempre houve uma grande preocupação da direção da empresa em
qualificar seus futuros operários, seja na criação de uma Escola Primária
altamente qualificada, como na criação de uma Escola de Formação Profissional –
o SENAI – que também se destacou
pela excelência na formação de grandes profissionais ferroviários.
E graças mais uma vez à contribuição dos amigos da
página, trazemos fotos realmente históricas da Escola que nasceu “Liceu Operário Biquense” para posteriormente
se chamar “Escola Primária Quatro de
Novembro”, mas nunca deixou de ser carinhosamente chamada de LICEU.
Também estudei ali, entre 1969 e 1972. Uma escola com uma metodologia de ensino tão elevada e rigorosa que quando me mudei para o Rio de Janeiro em 1973 tornei-me sempre um dos melhores alunos nas escolas públicas por onde passei naquela cidade. O aprendizado no LICEU também foi fundamental para minha aprovação no Centro de Formação Profissional do Engenho de Dentro - SENAI-RJ - em 1976.
Lembro-me do intervalo das aulas, do esperado momento do "anúncio da merenda do dia" feito pelo Sr. Chiquinho - Francisco Silvestre Machado, do Sr. Valentin Machado na organização de tudo, enfim... bons tempos...
Excelentes profissionais do ensino biquense passaram pelas salas de aula do LICEU, como a eterna Professora Maria Antonieta Silva Carvalho - a Dona Tueta, Wilma Pires, Helaine Godinho, Odete Pinho, Tereza Amorim, Marly Renaut, Dorinha e Gracinha Cúgola, Ana Marta Borges Ribeiro, Libania Penchel, Maria Helena Horaci, Ana Lúcia Lobão Fam, Margarida, Vanda Durão, Walter Lhamas Ferreira, enfim, grandes profissionais do ensino que muito contribuíram para tornar o LICEU de Bicas uma das mais renomadas e respeitadas Escolas da região.
Ao nos aproximarmos das comemorações pelo Centenário de Bicas, trago então esta singela
homenagem apresentando registros em que realizei trabalho de “restauração fotográfica” e fazem parte
de nosso acervo, graças à colaboração de muitos amigos e amigas que também
tiveram a honra e a alegria de estudar no LICEU por alguns anos de suas infâncias.
Neste registro do acervo de Nem Cunha podemos ver uma parte do prédio do LICEU e uma parte do
prédio do SENAI, que ficavam praticamente juntos.
Na bela contribuição de Valéria Prata, a turma da 4ª série do LICEU no
ano de 1968 com as Professoras Dona Tueta e Dona Wilma.
Em mais uma valiosa contribuição de Marly Renault, Professores e alunos reunidos para uma bela fotografia. Minha irmã Marly Mayrink também está ali, pertinho da Dna. Tueta.
Duas valiosa contribuições, desta vez de Sergio Luiz Ferreira e Helaine Godinho, belíssimos registros de desfile cívico dos alunos do LICEU.
Na bela contribuição de Mariazinha Cúgola; as Professoras Dona Tueta, Helaine Godinho e Wilma
Pires.
Os alunos do LICEU participando da campanha do plantio de mudas pelas ruas da cidade, acompanhados pelas Professoras Dona Tueta e Wilma Pires, nesta bela contribuição de Jussara Lamha Braz.
Abaixo, dois belos registros de uma confraternização dos Professores e demais funcionários do
LICEU e do SENAI.
“Dona Cândida”, diríamos hoje, a monitora da Escola.